segunda-feira, 11 de julho de 2016

O retorno [OFF]

Guess who's back... Back again

Kalag durante o tempo que passou fora de HK

   É isso mesmo que vocês estão lendo, BIRA DENT ESTÁ DE VOLTA!!! Vi esses dias que o Road tinha voltado e pensei "como assim, de volta sem mim?" e acabei retornando, para trazer a formação clássica dos Roaders de volta, e pretendo voltar pra ficar dessa vez, então é, vocês vão ter que aguentar meus posts por aqui mais um bom tempo, toda vez que me der um surto de criatividade. Já posso até ouvir o clássico "Cadê a trama de ontem, Kira?" daqui. Enfim, pois é caras, espero que tenham sentido saudades, porque agora eu realmente voltei e enquanto o Road viver, eu vou estar aqui, procrastinando pra fazer as coisas como sempre! Agora fiquem com uma música do backstreet boys para simbolizar esse momento da reunião da equipe.


Pequenos homens, grandes problemas

ANTERIORMENTE: Arthas Kannor, no porto de Almegon, se despede de Derek Smith Whit e companhia junto de Pákira, deixando porém, como voto de confiança, metade de seus soldados (250 mil elfos) sob o poder dos hekelotianos, levando consigo apenas os outros cinquenta por cento. Arthas afirma que precisa resolver um assunto urgente, mas que voltaria para apoiar Hekelotia contra Kauzen e Amon em breve. 


O épico exército élfico viajando pelo Continente dos Ventos.
             

                Pákira e Arthas, junto do exército élfico de 250 mil combatentes, se moveram pelo continente dos ventos para a cidade Alfheim, local da  “árvore mãe”, uma espécie de monumento sagrado para todo o povo élfico, e que possui extrema força espiritual; Quando chegaram, já havia uma preocupação com a investida dupla dos Anões, pelo leste, e os Confederados, pelo Oeste. Não demorou para que Anões fossem vistos no horizonte. Bandeiras tremularam, e comitivas foram discutir antes da batalha. Um anão careca e barbudo chamado Powell negociou com Arthas, rei do povo élfico, e apesar das tentativas diplomáticas, Powell manteve as ordens de Dewell de assassinar Arthas, sacou uma machadinha e investiu, sendo parado por uma flechada na garganta, atirada por Pákira das Muralhas, já cobertas por Elfos arqueiros e magos.
                Os anões recuaram momentaneamente, mas os Elfos usaram o tempo para se preparar: minas terrestres (feitas com mecanismos de implosão de mana) foram plantadas ao redor da muralha, e uma estratégia foi formulada pelos Elfos, que tentariam afunilar os combatentes anões em um só local. As preparações foram feitas, mas os Elfos tiveram de esperar até às 03:00 da manhã para que finalmente o ataque começasse. Scouts Elfos estavam distribuídos pelas matas, procurando pelos anões, mas o ataque inicial foi pelo Céu: Wyverns vieram pela noite, camufladas, mas as luzes da árvore sagrada fizeram que suas sombras se projetassem no solo, e os Elfos percebessem o ataque, podendo cobrir a cidade com um campo de mana, que foi coberto por uma camada elétrica pelo cajado de Pákira.
                Finalmente a presença dos Anões foi notada, e uma catapulta começou a disparar, enquanto tropas anãs se moviam pelo solo. Arthas foi voando com suas botas encantadas, e conseguiu destruir a catapulta com tiros de seu Arco lendário de Naré, enquanto Pákira voou para os céus, canalizando raios por seu cajado, que logo se espalharam pelas nuvens, num contra-ataque às Wyverns. Toda a energia então foi concentrada em um raio, que cortou os céus em direção ao solo, atingindo a região do portão que havia sido destruída pela catapulta, e onde as tropas Anãs avançavam em peso, sendo porém dizimadas pelo golpe, assim como alguns elfos.
                A batalha só acabou com a chegada de dois Dragões, que antes eram de Cálion Kannor, antigo rei Elfo, e os Anões foram forçados a recuar. Logo em seguida tropas de Namárie chegaram, apenas 12 mil, sendo 5 mil arqueiros de elite com arcos encantados. No começo eram 100 mil, mas encontraram anões no caminho (os mesmos do ataque) e lutaram contra eles, este era o motivo do atraso dos Anões na batalha. Os elfos de Namárie Trouxeram notícias ruins, de que todos os cantos do reino Elfo estavam sendo dizimados, somente ali a vitória havia sido assegurada. Colocaram um mapa sobre uma mesa e as importantes figuras élficas começaram a discutir uma estratégia. Decidiram tentar tirar os anões do cerco, matando seu rei Dewell na esperança de que houvesse alguma força política oposta a ele que retomasse o poder e ajudasse os Elfos.


 [ *Cena especial: HIJMS em virtude dos acontecimentos da trama e da boa decisão estratégica dos elfos, tomou conhecimentos impossíveis e ativou seu char máximo: “G”[J]DR” para presentear Dewell Lusiner, último de seu nome (pois matou toda sua família), com uma Moeda que, enquanto segurada por ele, não o deixaria morrer, e o faria ouvir as vozes de traidores próximos a si. Assim que a moeda foi tocada pela ganância (a “febre de ouro anã”) de Dewell, escureceu, tomando a imagem de seu rosto, numa espécie de retrato de Dorian Grey. ]
- Créditos do post para John Hatsume 

O surgimento dos imortais

"Somos os imortais."


     Em Rosekstan, depois da praça vermelha, uma revolta ocorria. Soldados e cidadãos invadiam as ruas disparadamente, um verdadeiro escândalo estava acontecendo naquele lugar. Era visto uma enorme construção, com uma estrutura aberta ao meio - sim, algo bem semelhante a um coliseu - de onde Giovanni surgia, com suas vestes negras e sua face encoberta, ao tomar partido à frente da entrada daquela construção ele viu sete seres.
      Cada um era diferente do outro, cujo grupo tinha uma mulher e outros seres desconhecidos. Dentre eles, um líder surgia, o mesmo posicionou-se perante Giovanni e o encarou de frente, mas não houve batalha dentre eles. O homem que os liderava, mostrava uma doce enorme de insanidade e um sotaque deveras antigo, já Giovanni, mostrou-se seco e frio, sem demonstrar emoção ou comoção alguma, somente seu cruel desejo de vingança e o olhar que ofuscava qualquer reflexão do mesmo. Em meio ao dialogo - que tornou-se uma cena interessantíssima, já que tratava-se de duas pessoas tão distintas - Giovanni demonstrou novamente seu único e cruel desejo (Única emoção - Desprezo e vingança eternos a Gabriel Whit), onde o líder da equipe antagônica o surpreendeu, mostrando-o e, explicitamente, que os herdeiros de Gabriel Whit, ainda viviam e que deviam eles morrerem em prol do desejo de vingança do Imperador de Rosekstan.
       Foi então que um acordo foi selado entre ambos, a equipe daquele ser, cuja aura era elevadíssima, ajudará Giovanni e subjugaria os Heróis, com isso Giovanni iria em divida com aquele ser. Ao final, Giovanni fez um último pedido, pediu ao homem que mostrasse seu rosto e ao retirar o capuz e mascara ambos "reconheceram-se" - mas como sempre, nada de demonstração de rosto. Hekelotia e seus mistérios - onde por fim o homens virou-se e declarou "Somos os imortais."


[ Tananan!!! O que será que enfrentarão os heróis futuramente?! Será que poderão derrotá-los?! FIQUEM LIGADOS!
Está aí, Lewis. ]
- Créditos do post para Aeron Wolfield

Heróis queimam como lenha

ANTERIORMENTE: Depois de conseguir a carta de recomendação de Emir Jahir, Derek Smith Whit e o grupo da resistência hekelotiana parte para Xahalla, mas no caminho (desertos e mais desertos) encontram um grupo de quatro beast masters fugitivos de tuwugama; John Hatsume, Thobias Hatsume, Mathayas e Ozai. O grupo de tuwugamianos se junta aos hekelotianos e vão para a reunião com o sultão, para também pedir sua ajuda contra o império de Amon Thor que rege atualmente Tuwugama.


A receptiva e rica Xahalla, lar do poderoso Sultão.

   
       O grupo é recebido com festas, bebidas e serpentinas, além de fogos de artifício muito comuns nessa região do mundo. A chegada dos heróis hekelotianos é uma festa e todos querem participar, pulando e dançando, enquanto o grupo da resistência, agora junto dos tuwugamianos fugitivos, se dirigem para o palácio encontrar o sultão pessoalmente.
        Eles então fazem um pequeno tour pela gigantesca capital em festa, sendo guiados por Sael pelas ruas cheias de construções em arenito e pessoas com vestes e costumes exóticos. Ao entrar no palácio, o grupo percebe que o lugar é tão grande por dentro quanto é por fora. O tamanho e o luxo não foram medidos pelo sultão, e o lugar inteiro aparenta ser uma prova de seu poder e riqueza solidificado em forma de construção. O corredor da sala do sultão (que é cerca de setenta vezes maior que a antiga sala do sábio, em Hekelotia) possui um paredão de guardas de cada lado, formando algo parecido com um corredor polonês militarizado, feitos de homens que se portam como estátuas fortemente armados e com armaduras cheias de ouro e adornos. Após muito caminhar os hekelotianos e tuwugamianos chegam ao sultão, e são guiados por ele e pelo Grão-Vizier (uma espécie de mão do rei, só que para o sultão) para uma sala mais particular, e com a ausência de guardas.
         Derek então pede o apoio de Xahalla militarmente para o sultão, enquanto o Grão-Vizier tenta convencer o seu senhor que os hekelotianos são uma causa perdida e que não vale a pena ajudá-los. A discussão começa a se intensificar, e os tuwugamianos começam a participar da mesma. Por fim, o sultão pede uma quantidade absurda de recursos do Continente da Morte caso eles vençam a guerra, e ofendido e sem paciência alguma, Derek o desafia para um duelo de sabres. Os dois duelam e o sultão claramente leva desvantagem, fazendo o Grão-Vizier sacar uma garrucha e apontar para os dois participantes do duelo, numa forma de eliminar tanto o sultão como o hekelotiano. O príncipe de hekelotia então enfia sua espada no rosto do Grão-Vizier antes que o mesmo disparasse sua arma de fogo, salvando a vida do sultão e a sua própria.
       Insatisfeito com o rumo que as coisas tomaram e ofendido pela morte sob seu teto, o sultão enfurecido e ingrato manda prenderem todos os heróis e os queimarem vivos na praça, para que todo o povo veja. Eles então são levados para a praça, onde um forno era aquecido por mil pedaços de lenha, queimando como o inferno. Derek, por ser o causador de todo o burburinho, é ainda por cima apedrejado pela população antes de ser carbonizado. Por sorte, um grupo de homens do Califa chega e pega Derek e Vladmir como escravos para o outro líder da nação (com tanto poder quanto o sultão, o Califa). Os tuwugamianos (Mathayas, John e Tobias Hatsume) não tiveram tanta sorte, e foram todos queimados aos gritos na praça enquanto o povo aplaudia.

[*Cena especial: Após as execuções em público, houve uma grande festividade na praça em louvor ao Sultão, onde as pessoas recebiam a benção dele. No meio de todo o povo, um assassino se infiltrou na área em que o Sultão se encontrava, disfarçado como um filho de um Emmir que trouxera um presente, e assassinou o Sultão Suleiman com um punhal envenenado enfiado no seu coração, e imediatamente, uma pequena batalha começou entre os Guardas Reais e os Homens de Verde, uma facção ilegal que atua em prol do Antigo Sultão que foi desposto após a Guerra de Xa'Os. A batalha teve um fim rápido, com várias baixas para os dois lados, porém os Homens de Verde conseguiram fugir junto com o assassino do Sultão em meio a toda confusão. ]


John Hatsume, uma tocha humana.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Todo lugar tem seus malfeitores

ANTERIORMENTE: Levados por Sael de Almegon para outra cidade, após muita viagem através de desertos, o grupo de hekelotianos negocia com um homens poderosos que querem seu líder, o mais poderoso de todos, de volta. Ele supostamente estaria cativo pelos Lobos, o grupo de mercenários do continente. Com quinhentos soldados emprestados, Derek Smith Whit lidera o pequeno exército até uma das bases do grupo mercenário para salvar o Emir Jahir e conseguir dele uma carta de recomendação para ter uma audiência com o Sultão.


Os wolfs em sua pequena fortaleza.

   O ataque é montado estrategicamente, e o grupo de 500 homens se divide em dois e ataque os portões em duas diagonais que se convergem em um "X". O portão é então destruído pelo poderoso arco do elfo Arthas Konnor, e então os soldados invadem a fortaleza dos lobos, travando uma batalha com eles nos portões e os forçando a recuar para dentro de sua base.
    Derek, Vicious e Vladmir então entram junto com os soldados, invadindo o covil dos mercenários e assassinando eles com uma facilidade assustadora. O nível desses lobos era muito inferior ao dos que interceptaram eles em Almegon e que foram abatidos pelo herói Abdul, fazendo assim com que a batalha fosse simplesmente um massacre em que os xahallianos, mesmo que em menor quantidade, mataram todos os mercenários em questão de minutos, sem a menor dificuldade.
    No fim, após limpar completamente a base inimiga, Derek percebe que não há prisioneiro nenhum ali, e então o grupo encontra Emir Jahir (o líder cativo pelo qual buscavam) no lado externo da fortaleza, perambulando pelo deserto sozinho, livre e isento de qualquer perigo ou ferimento. O grupo acha estranho, e pensa que tudo não passou de uma armação para que eles cuidassem dos wolfs, mas enfim ganham a carta de recomendação de Emir Jahir para encontrar o Sultão. Depois da batalha, de levar Emir Jahir em segurança para casa e de receber a carta de recomendação, o grupo tem uma audiência com Ayala, uma entidade mística e religiosa que diz que eles são um novo sol para o horizonte de Xahalla, e garante que serão bem recebidos pelo sultão. O grupo então parte novamente, indo dessa vez para a capital.