terça-feira, 20 de setembro de 2016

Voltando pra casa

ANTERIORMENTE: Após a queda de Hekelotia, Derek S. Whit parte numa longa viagem por Heythpaneh na intenção de unir os maiores heróis e exércitos que podia para derrotar o poderoso império do mal de Amon Thor, Kauzen Black e Giovanni. Durante o percurso que durou mais de três anos, o hekelotiano fez alianças com elfos, anões, gigantes, orcs, o povo do pântano, o continente do fogo, Xahalla, Black Army e a surpreendente resistência tuwugamiana. Depois de unir tantos aliados poderosos, chegou a hora de voltar pra casa.


Derek, Halliax e Eduardo numa reunião para decidir o destino da resistência.

Após a reunião reunindo as maiores potências da aliança Hekelotiana, foi decidido que eles não atacariam o Continente do Gelo primeiro, mas que iriam direto para o Continente da Morte, retomar seu lar de direito...

       O Exértico da resistência Hekelotiana parte para retomar sua terra no Continente da Morte; composto pelas guarnições de oficiais como Halliax, Eduardo Falcon e é claro Derek Smith, além de forças aliadas advindas dos Elfos, Black Army, Beast Masters e principalmente, com grande peso, de Xahalla, terra dos Zurvenos.
       Partiram com navios, e quando foram se aproximando, após seguir pela longa viagem através do mar até então calmo, se depararam com uma água escura e tomada por corpos, até que viram um ser misterioso com a face coberta, sendo este o Caronte, simbolizando a quantidade de morte naquele continente. Após adentrarem numa intensa névoa que impedia sua visão, finalmente atracaram na costa de Salinas, que pareciam mais extensas do que nunca, além de desoladas. Aquela era a única praia capaz de abrigar tantos navios, que não tiveram problemas em atracar e nem os homens de saírem de seus barcos.
         Um grupo saiu na frente do exército, desamparado pela desolação; era composto por Lazuli, Vládimyr, Derek, Magnus, Pákira, Arthas, Theon e Eduardo, e foram andando pela pilha de corpos, até verem uma bandeira hekelotiana caída, em meio aos corpos, demonstrando os traços da guerra que continuou mesmo após a saída de muitos do continente. Neste momento um barulho foi ouvido, e assim que o grupo virou-se, depararam com um celestial que fazia barulho com sua armadura deformada, que entrava pelo seu corpo devido aos impactos. Ele lutara durante quatro meses e de forma incessante, graças à essência Azul, mas ainda assim perecera igual a seu esquadrão. Seu nome era Gusman, e ele os orientou para Cápua, onde muitos celestiais e refugiados teriam ido, em busca de uma lendária fortaleza oak subterrânea, construída na mesma época da muralha de Hekelotia.
         O grupo que antes havia ido na frente agora se dirigia, sem a presença de Eduardo, para Cápua. A viagem foi pelo mar, e chegaram rapidamente e sem problemas, novamente, mas assim que chegaram nas ruínas encontraram uma figura enfrentando um exército de Orcs sozinho. Todos correram e formaram uma ofensiva unida, dizimando os 1300 orcs de forma brutal. O grupo pelo qual o Celestial Eliseu lutava estava ali, e um médico se apresentava a eles, triste por não poder ter salvado todos os corpos que estavam bem à sua frente. Eliseu logo deparou-se com um dilema, deu ordens a Derek e voltou-se ao combate, tomado pela essência Azul, enfrentando um grupo de Orcs Elites após se separar do grupo, cumprindo sua sentença e se encontrando com o único mal irremediável.


O caronte na costa do Continente da Morte. Não existem moedas suficientes para tantos mortos.


[ créditos do post para John Hatsume ]

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